Bibliografia:
Bioquímica Básica
Autor: Carlos Parada Ferreira
Editora MNP Ed. 2008
MORFOLOGIA BIOLOGIA
↑ ↑
ANATOMIA
MORFOLOGIA
MACROSCOPIA → “TECIDOS”
MICROSCOPIA
MORFOLOGIA → CITOLOGIA
“CELULAS” →ME→ BIOQUIMICA “MOLECULAR”
↓
TRANSFORMAÇÃO
QUÍMICA
↓
METABOLISMO
CELULAR
PRIMORDIAL │ PRODUZ ← │
ENERGIA │
QUANDO A GLICOSE ENTRA NE CÉLULA A PRIMEIRA COISA QUE CÉLULA FAZ É PRODUZIR ENERGIA AÇÚCARES │
│ →
GORDURAS │
O AÇÚCAR SÓ É ABSORVIDO NA FORMA DE MONOMERO ESTRUTURA │
│ →
QUÍMICA │ AMIDO → TERMO DE CLASSIFICAÇÃO É UMA MOLECULA GRANDE
POLIMERO: POLI (PARTE), MERO (VÁRIAS), VÁRIAS PARTES, É CONSTITUIDO DE VÁRIOS MONOMEROS.
MONOMERO É CONHECIDO COMO GLICOSE.
SINTESE POLIMERO ANABOLISMO VIAS METABOLICAS → DEGRADAÇÃO →
(QUEBRA) → (CATABOLISMO) → METABOLISMO SUBSTÂNCIA QUE SERÁ QUEBRADA “GLICOSE”
↖ ↗
↖ ↗
GLICOGENIO
G←F←E← (METABOLISMO)
← GLICOSE →
C6H1206 ↗E (ENERGIA)
A→B→C→CO2
↓ H20
“QUEBRA”
PARA PRODUZIR
ENERGIA (REAÇÕES SEQUÊNCIAIS) - QUANDO A QUEIMA DE GORDURA É MAIOR QUE A QUEIMA DE AÇÚCAR PRODUZ CETONA.
PROVIDÊNCIAR MAPA METABOLICO PARA ÁS PRÓXIMAS AULAS.
EXERCICIO DE BIOQUIMICA AULA DO DIA 12.02.10
1. Dar a função do carboidrato no nosso organismos, bem como acentuá-la quimicamente.
Resposta:
Principal fonte de energia do corpo. Deve ser suprido regularmente e em intervalos freqüentes, para satisfazer as necessidades energéticas do organismo. Num homem adulto, 300g de carboidrato são armazenados no fígado e músculos na forma de glicogênio e 10g estão em forma de açúcar circulante. Está quantidade total de glicose é suficiente apenas para meio dia de atividade moderada, por isso os carboidratos devem ser ingeridos a intervalos regulares e de maneira moderada. Cada 1 grama de carboidratos fornece 4 Kcal, independente da fonte (monossacarídeos, dissacarídeos, ou polissacarídeos).
Regulam o metabolismo protéico, poupando proteínas. Uma quantidade suficiente de carboidratos impede que as proteínas sejam utilizadas para a produção de energia, mantendo-se em sua função de construção de tecidos.
A quantidade de carboidratos da dieta determina como as gorduras serão utilizadas para suprir uma fonte de energia imediata. Se não houver glicose disponível para a utilização das células (jejum ou dietas restritivas), os lipídios serão oxidados, formando uma quantidade excessiva de cetonas que poderão causar uma acidose metabólica, podendo levar ao coma e a morte.
Necessários para o funcionamento normal do sistema nervoso central. O cérebro não armazena glicose e dessa maneira necessita de um suprimento de glicose sangüínea. A ausência pode causar danos irreversíveis para o cérebro.
A celulose e outros carboidratos indigeríveis auxiliam na eliminação do bolo fecal. Estimulam os movimentos peristálticos do trato gastrointestinal e absorvem água para dar massa ao conteúdo intestinal.
Apresentam função estrutural nas membranas plasmáticas da células.
2. Descrever estruturalmente e molecularmente as moléculas de glicose e frutose.
Glicose – Amido é um polissacarídeo, sintetizado pelos vegetais para ser utilizado como reserva energética. Sua função, portanto, é análoga ao do glicogênio nos animais. Especialmente no Brasil e em algumas outras poucas regiões do mundo o amido difere da fécula. De acordo com a Legislação Brasileira o amido é a porção extraída da parte aérea das plantas e a fécula é a fração amilácea retirada de tubérculos, rizomas e raízes.[1]
Estrutura molecular - O grão de amido é uma mistura de dois polissacarídeos, amilose e amilopectina, polímeros de glicose formados através de síntese por desidratação (a cada ligação de duas glicoses, no caso, há a "liberação" uma mólecula de água).
• Amilose:
Macromolécula constituida de 250 a 300 resíduos de D-glicopiranose, ligadas por pontes glicosídicas α-1,4, que conferem à molécula uma estrutura helicoidal.
• Amilopectina:
Macromolécula, menos hidrossolúvel que a amilose, constituída de aproximadamente 1400 resíduos de α-glicose ligadas por pontes glicosidicas α-1,4, ocorrendo também ligações α-1,6, que dão a ela uma estrutura ramificada. A amilopectina constitui, aproximadamente, 80% dos polissacarídeos existentes no grão de amido.
Síntese - O amido é sintetizado em organelas denominadas plastídios : cromoplastos das folhas e amiloplastos de órgãos de reserva, a partir da polimerização da glicose, resultante da fotossíntese.
• nº moléculas de glicose ⇒ amido + água
Nos vegetais, o polímero de glicose utilizado como reserva é o amido, que tem estrutura muito parecida com o glicogênio, mas é menos ramificado. A síntese do amido é muito semelhante à síntese do glicogênio, com a substituição da forma ativada da glicose de UDP-glicose por ADP-glicose. A reação é catalisada pela ADP-glicose sintase. O ADP-G é substrato da amido sintetase, a enzima que verdadeiramente catalisa a incorporação de glicose ao polímero.
Frutose - Frutose é um monossacarídeo (C6H12O6), com os carbonos dispostos em anel, muito encontrado em frutas.
É também conhecido como levulose, pois uma soluçao saturada é capaz de transformar luz linearmente polarizada em luz circularmente polarizada, com giro vetorial para esquerda. É mais doce que a sacarose, que é o açucar refinado comum, encontrada em cana-de-açúcar, que é um dissacarídeo proveniente da junção da frutose com glicose (dextrose).
A frutose também é encontrada em cereais, vegetais e no mel.
Como possui um grupo cetona como grupo característico, a frutose é considerada uma cetose. Como possui 6 carbonos, é considerada uma hexose. É, portanto, uma cetohexose. Tem uma estrutura em anel pentagonal com dois grupos metilos.
No organismo humano, a frutose é fosforilada a frutose-6-fosfato pela hexocínase, seguindo, posteriormente, para a glicólise onde é metabolizada a ATP. No fígado, contudo, a frutose é transformada em gliceraldeído-3-fosfato e só depois entra na via glicolítica. Desta forma, entra depois do maior ponto de regulação da actividade glicolítica, a reacção catalizada pela cínase da frutose fosforilada. Assim, um consumo excessivo de frutose leva a uma saturação da via glicolítica, o que leva à formação de elevadas quantidades de acetil-CoA o que aumenta a biossíntese de ácidos graxos, provocando acumulação de gorduras no tecido adiposo. O esperma humano é rico em glicose.
A frutose e a glicose estão fortemente presentes nas uvas, e são a base química do vinho. A ação de leveduras sobre esses açúcares (e nunca sobre sacarose) faz a transformação dos açúcares em álcool etílico e gás carbônico.
A maior parte da frutose vendida no Brasil é importada, tendo por esse e outros fatores um preço mais elevado.
3. Conceituar bioquimicamnete: ALDOSE, CETOSE, CARBONO ASSIMÉTRICO, ISOMERIA.
4. Propor critérios para a classificação de carboidratos.
ESTRUTURA QUÍMICA AULA DO DIA 19/02/10
OS CARBOHIDRATOS SÃO CONCEITUADOS QUÍMICAMENTE COMO SENDO POLIHIDROXIALDEIO OU POLIHIDROXICETONA, OU AINDA COMPOSTOS QUANDO HIDRONIZADOS FORNEÇAM ESTAS SUBSTÂNCIAS.
POLI (VÁRIOS)
HIDROXI (OH)
ALDEIDO (C=O)ENTENDE-SE COMO SEJA CARBONILA
CETONA (C=O)
H
│
H- C-OH
│
C=O → CETONA
│
HO- C-H
│ C6H12O6
H- C-OH ↓
│ ISOMERIA
H- C-OH
│ Nº CLASSIFICAÇÃO → 2h=24=16
H-C-OH
│
H
GLICOSE → ALDOSE
→ HEXOSE
POLIHIDROXIALDEIDO
C=O → CARBOLINA
OU
PLIHIDROXICETONA
OH C=O
MONOSSACARIDEOS NÃO SÃO HIDROLIZADOS
↗ ↖
GF HC
ALDEIDO=ALDOSE 5C=PENTOSE
CETONA=CETOSE 6C=HEXOSE
H
│
H - C-OH
│
C-O → CETONA
│
HO- C-H
│
H- C-OH
│
H-C-OH
│
H-C-OH
│
H
FRUTOSE → CETOSE
→ HESOSE
FISCHER
PLANA
LINEAR
ACICLICA
C-O
│
C-OH
│
HO- C
│
C-OH
│
C-OH
│
C-OH
D GLICOSE
SERIE OU FAMILIA
C=O
│
C-OH
│
HO- C
│
C-OH
│
OH-C
│
C-OH
L GLICOSE
TOLLENS
PLANA
LINEAR
CICLICA
(CICLIZAÇÃO
C-------O
│
C-OH
│
HO- C
│
C-OH
│
C
│
C-OH
carboidratos, açúcares, experimentação
Carboidratos: Estrutura, Propriedades e Funções
Os carboidratos perfazem a mais abundante classe de biomoléculas da face da Terra. Sua oxidação é o principal meio de abastecimento energético da maioria das células não fotos¬sintéticas. Além do suprimento energético, os carboidratos atuam como elementos estruturais da pa¬rede celular e como sinalizadores no organismo. Entretanto, tal tema não é comumente debatido no Ensino Médio. Livros didáticos de Química em nível médio geralmente abordam a Bioquímica de forma superficial, apresentando sérios equívocos conceituais, inclusive acerca dos carboidratos, além de praticamente não proporem atividades experimen¬tais (Francisco Jr., 2008b). Com o propósito de prover alguns impor-tantes conceitos, de forma mais ampla e rigorosa, o presente artigo reporta as principais propriedades e funções dos carboidratos, bem como atividades experimentais para o estudo de algumas propriedades físico-químicas.
O que são carboidratos?
Carboidratos são poliidroxialdeí¬dos ou poliidroxicetonas (Figura 1) ou substâncias que liberam tais compos¬tos por hidrólise. O termo sacarídeo é derivado do grego sakcharon que significa açúcar. Por isso, são assim denominados, embora nem todos apresentem sabor adocicado. O ter¬mo carboidratos denota hidratos de carbono, designação oriunda da fór¬mula geral (CH2O)n apresentada pela maioria dessas moléculas. Podem ser divididos em três classes principais de acordo com o número de ligações glicosídicas: monossacarídeos, oli-gossacarídeos e polissacarídeos.
Os monossacarídeos
A Figura 1 mostra a glicose e a fru¬tose, os dois monossacarídeos mais abundantes na natureza. Glicose e frutose são os principais açúcares de muitas frutas, como uva, maçã, laranja, pêssego etc. A presença da glicose e da frutose possibilita, de¬vido à fermentação, a produção de bebidas como o vinho e as sidras,
cujo processo é anaeróbio e envolve a ação de microorganismos. Nesse processo, os monossacarídeos são convertidos, principalmente, em etanol e dióxido de carbono com liberação de energia.
Nos seres humanos, o metabo¬lismo da glicose é a principal forma de suprimento energético. A partir da glicose, uma série de intermediários metabólicos pode ser suprida, como esqueletos carbônicos de aminoáci¬dos, nucleotídeos, ácidos graxos etc.
Os monossacarídeos consis¬tem somente de uma unidade de poliidroxialdeídos ou cetonas, as quais podem ter de três a sete átomos de carbono. Devido à alta polaridade, são sólidos cristalinos em temperatura am¬biente, solúveis em água e insolúveis em solventes não polares. Suas estru¬turas são configuradas por uma cadeia carbônica não ramificada, na qual um dos átomos de carbono é unido por meio de uma dupla ligação a um átomo de oxigênio, constituindo assim um gru¬po carbonila. O restante dos átomos de carbono possui um grupo hidroxila (daí a denominação de poliidroxi). Quando o grupo carbonila está na extremidade da cadeia, o monossacarídeo é uma aldose. Caso o grupo carbonila esteja em outra posição, o monossacarídeo é uma cetose.
Por maior simplicidade, os mo¬nossacarídeos são representados na forma de cadeia linear. Todavia, aldoses com quatro carbonos e todos os monossacarídeos com cinco ou mais átomos de carbono apresentam-se predominantemente em estruturas cíclicas quando em soluções aquosas. Outra importante característica dos monossacarídeos é a presença de pelo menos um carbono assimétrico (com exceção da diidroxicetona), fazendo com que eles ocorram em formas isoméricas oticamente ativas.
Uma importante propriedade dos monossacarídeos é a capacidade de serem oxidados por íons cúpricos (Cu2+) e férricos (Fe3+). Os açúcares com tal propriedade são denomina¬dos açúcares redutores. O grupo carbonila é oxidado a carboxila com a concomitante redu¬ção, por exemplo, do íon cúprico (Cu2+) a cuproso (Cu+). Tal princípio é útil na aná¬lise de açúcares e, por muitos anos, foi utilizado na determinação dos níveis de glicose no sangue e na urina como diagnóstico da diabetes melito. Oligossacarídeos
Os oligossacarídeos são forma¬dos por cadeias curtas de monos¬sacarídeos. Os mais comuns são os dissacarídeos, dos quais se des¬tacam a sacarose (açúcar da cana) e a lactose (açúcar do leite), ambos representados na Figura 2.
Figura 2: Moléculas de lactose (A) e sacarose (B), dois importantes dissacarídeos encontrados na cana e no leite, respectivamente. A sacarose é hoje no Brasil um dos mais importantes produtos devido à produção do álcool combustível, cuja obtenção se dá também por fermen¬tação. A primeira etapa é a hidrólise da sacarose, da qual se obtém uma mistura de glicose e frutose, também conhecida por açúcar invertido, co¬mumente utilizado na fabricação de doces, para evitar a cristalização da sacarose e conferir maior maciez ao doce. O termo invertido é empregado porque, após a hidrólise, o desvio da luz polarizada sofre inversão de senti¬do, inicialmente para a direita e, após a hidrólise, para a esquerda.
A etapa seguinte consiste na fermentação, semelhante à da pro¬dução de bebidas alcoólicas. Aspec¬tos concernentes à produção de álcool, desde as questões químicas, até ques¬tões econômicas, políticas e sociais, podem adentrar a sala de aula a partir de textos de jornais e revistas bem como reportagens televisivas. A lactose também pode sofrer fermentação. O processo de fermentação láctea é utilizado na pro¬dução de queijos e iogurtes. O tipo de produto depende do microorganismo empregado.
Figura 1: Representação das estruturas químicas da D-glicose e D-frutose, respec-tivamente uma aldose (poliidroxialdeído) e uma cetose (poliidroxicetona).
segunda-feira, 29 de março de 2010
BIOQUIMICA – AULA DO DIA 05/02/10 (Profº Jeferson)
sábado, 27 de março de 2010
BPLC (INMETRO NIT-DICLA 083)
REQUISITOS GERENCIAIS
ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO
-Organização-
Serviços de laboratórios clínicos (incluindo interpretação adequada e serviços de consultoria) devem ser projetados de acordo com a as necessidades dos pacientes e de todo o pessoal clínico responsável pelo cuidado ao paciente (NIT DICLA 083).
O laboratório deve prover treinamento adequado de todo pessoal e supervisão, por pessoas competentes familiarizadas com o propósito, procedimentos e avaliações dos resultados (NIT DICLA 083);
SISTEMA DA QUALIDADE
-Sistema de gestão da qualidade-
O sistema de gestão da qualidade deve incluir, mas não estar limitado a, controle interno da qualidade e participação em comparações interlaboratoriais organizadas, tais como, esquemas de avaliações externas da qualidade.
-Aquisição de serviços-
• Política e procedimentos para avaliação e seleção de laboratórios de referência;
• O laboratório deve assegurar que o laboratório de referência ou consultor é competente para realizar os exames solicitados.
-Aquisição de serviços-
O laboratório deve ter procedimento eficaz para avaliação e seleção de laboratórios de apoio.
Os contratos devem assegurar:
• Requisitos de capacidade;
• Procedimentos de pré-exame e pós-exame;
• As responsabilidades.
-Aquisição de serviços e suprimentos-
• Definir e documentar políticas e procedimentos para seleção e uso de serviços externos, equipamentos, e suprimentos de materiais de consumo que afetem a qualidade do serviço.
IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES
-Controle de não-conformidades-
• Pessoal responsável;
• Decisões para ação/ação corretiva;
• Recolhimento;
• Responsabilidade p/suspensão e autorização do reinicio dos exames;
• Significado clínico;
• Registro.
-Processo de melhoria contínua-
Desenvolver, documentar e implementar planos de ação para melhoria.
Quando requeridas ações preventivas, desenvolver, implementar e monitorar planos de ação para:
• Aproveitar as oportunidades de melhoria;
• Implementar mudanças necessárias;
• Avaliar a eficácia das ações.
-Auditorias internas-
• Periódicas;
• De acordo com área de importância crítica pelos serviços prestados ao paciente;
• Formalmente planejadas;
• Tipo de auditoria;
• Metodologia;
• Documentação requerida.
PESSOAL
-Acomodações e condições ambientais-
O laboratório deve ter:
• Dimensões;
• Construção;
• Localização adequada para atender às necessidades da realização dos exames e minimizar as interferências que comprometam a qualidade dos resultados.
-Acomodações e condições ambientais-
• Salas ou áreas,
• Instalações,
• Equipamentos,
• Suprimentos,
Que assegurem a realização dos exames e armazenamento de materiais, documentos, reagentes e sistemas biológicos.
-Equipamentos-
• Instrumentos;
• Materiais de referência;
• Materiais de consumo;
• Reagentes;
• Sistemas analíticos.
O laboratório deve ter procedimentos para:
• manuseio,
• Transporte,
• Armazenamento,
• Uso, manutenção planejada,
• Verificações intermediárias dos equipamentos, de forma a assegurar seu funcionamento e prevenir danos.
-Insumos e reagentes/soluções-
• Deve existir sistema de controle que comprove a qualidade dos reagentes/soluções;
• Rotulagem com indicação da procedência, identidade, concentração, riscos potenciais, estabilidade, data da preparação e uso, validade, armazenamento e n°lote.
• Usar reagentes dentro da validade e controlar seu desempenho com registros;
• Armazenar corretamente;
• Comparar os reagentes de um lote novo com o lote anterior;
• Documentar os resultados da avaliação de desempenho;
• Seguir as recomendações do fabricante.
• Assegurar que os componentes de “kits” de reagentes do mesmo lote não sejam misturados;
• Manter registros da identificação de reagentes, data do recebimento e controle de estoque;
• Assegurar que os insumos utilizados na realização dos exames sejam apropriados ao uso e seguros.
Nas análises qualitativas, a comprovação da qualidade deve incluir, no mínimo:
Controle positivo;
Controle negativo.
(lote novo e lote anterior)
-Qualidade da água-
O LAB deve definir o grau de pureza da água necessária para cada método analítico, os parâmetros a serem monitorados e a freqüência do monitoramento
Recomendações da NCCLS
Documento NCCLS, 1993 define os graus de pureza da água reagente e estabelece as especificações para o uso.
Água tipo I livre de bactérias
Resistividade
Sílica
Especificação do processo
Pré-tratamento
Tecnologia de obtenção
Controles em processo
Controle da qualidade
Qualidade deve ser mantida independente da procedência, pouco tempo de estocagem
Monitoramento da qualidade da água bruta e reagente para manutenção das especificações
Tipos
Tipo I, II e III
Tipo I-dosagens de elementos e de metais pesados em níveis de mg/L; dosagens enzimáticas...
Tipo II - aplicações nas quais os microrganismos, resistividade e silicato são tolerados
Tipo III-lavagem de vidraria
-Controles e calibradores-
Usar controles reativos, fracamente reativos e não reativos
Procedimento de avaliação da confiabilidade quando não existem materiais de calibração ou controle
Verificar a aceitabilidade dos resultados
Mostras controle=Amostras de pacientes
Media desvio padrão para cada lote
Utilização de soro controle para verificar o desempenho dos equipamentos
-Processo pré-exame-
CADASTRO DO PACIENTE
• Identificação do paciente;
• Identificação médico requisitante;
• Tipo de amostra primária;
• Exames solicitados;
• Informações clinicas relevantes (sexo, data do nascimento);
• Data e hora da coleta da amostra primária;
• Data e hora de recebimento das amostras.
MANUAL DE COLETA
Procedimentos: preparo do paciente, identificação e coleta da amostra;
Instruções: tipo e quantidade da amostra, armazenamento da amostra, descarte seguro dos materiais;
IDENTIFICAÇÃO
O sistema deve possibilitar a rastreabilidade das amostras por meio do cadastro de pacientes;
Amostras primárias sem identificação adequada não devem ser aceitas ou processadas.
TRANSPORTE DAS AMOSTRAS
Dentro do tempo apropriado a natureza dos exames;
Dentro de uma faixa de temperatura especificada no manual e com os preservativos indicados;
A forma de transporte deve garantir a segurança do transportador do público em geral e do laboratório;
Obedecer à regulamentação sanitária pertinente;
Documentar critérios para aceitação ou rejeição de amostras primárias;
Amostras comprometidas se aceitas o laudo deve indicar a natureza do problema e cautela na interpretação de resultado;
Para amostra com identificação de urgente deve haver procedimento específico.
ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS
O tempo deve ser especificado e o armazenamento deve atender as condições de manutenção da estabilidade de suas propriedades, para possibilitar possíveis repetições.
O laboratório quando desenvolver seus próprios métodos os mesmos devem ser validados para confirmar a adequação ao uso pretendido;
Os intervalos e os valores de referência devem ser revistos periodicamente;
Quando da mudança de procedimento de exame com resultados capazes de provocar equívocos deverá ser feita comunicação aos usuários.
PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS
Objetivo do exame;
Princípio do método usado;
Especificações de desempenho;
Tipo de amostra primária;
Equipamentos e reagentes;
Procedimento de calibração;
Passo a passo do procedimento;
Procedimentos de controle da qualidade;
Interferências e reações cruzadas;
Princípio do procedimento para cálculo dos resultados;
Intervalos dos valores de referência;
Intervalo reportável dos resultados;
Valores de alerta;
Interpretação dos resultados;
Precauções de segurança;
Variabilidade e referências.
-PROCESSO PÓS-EXAME-
Apresentação de Resultados
O pessoal autorizado deve sistematicamente revisar e autorizar a liberação dos resultados de exames
Apresentação de Resultados
Descarte seguro de amostras que não são necessárias para exame deve ser realizado de acordo com os regulamentos locais ou recomendações para gestão de resíduos.
-Laudo de resultados-
A gerência deve ser responsável pela formatação dos laudos de acordo com as necessidades dos usuários, legislação local vigente e por avaliar se os laudos estão fáceis para serem compreendidos e interpretados.
Material coletado;
Resultado do Exame com respectiva unidade de medida;
Método utilizado;
Sem Ambigüidade;
De acordo com instruções específicas;
Valor de referência com respectiva unidade de medida;
REQUISITOS GERENCIAIS
ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO
-Organização-
Serviços de laboratórios clínicos (incluindo interpretação adequada e serviços de consultoria) devem ser projetados de acordo com a as necessidades dos pacientes e de todo o pessoal clínico responsável pelo cuidado ao paciente (NIT DICLA 083).
O laboratório deve prover treinamento adequado de todo pessoal e supervisão, por pessoas competentes familiarizadas com o propósito, procedimentos e avaliações dos resultados (NIT DICLA 083);
SISTEMA DA QUALIDADE
-Sistema de gestão da qualidade-
O sistema de gestão da qualidade deve incluir, mas não estar limitado a, controle interno da qualidade e participação em comparações interlaboratoriais organizadas, tais como, esquemas de avaliações externas da qualidade.
-Aquisição de serviços-
• Política e procedimentos para avaliação e seleção de laboratórios de referência;
• O laboratório deve assegurar que o laboratório de referência ou consultor é competente para realizar os exames solicitados.
-Aquisição de serviços-
O laboratório deve ter procedimento eficaz para avaliação e seleção de laboratórios de apoio.
Os contratos devem assegurar:
• Requisitos de capacidade;
• Procedimentos de pré-exame e pós-exame;
• As responsabilidades.
-Aquisição de serviços e suprimentos-
• Definir e documentar políticas e procedimentos para seleção e uso de serviços externos, equipamentos, e suprimentos de materiais de consumo que afetem a qualidade do serviço.
IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADES
-Controle de não-conformidades-
• Pessoal responsável;
• Decisões para ação/ação corretiva;
• Recolhimento;
• Responsabilidade p/suspensão e autorização do reinicio dos exames;
• Significado clínico;
• Registro.
-Processo de melhoria contínua-
Desenvolver, documentar e implementar planos de ação para melhoria.
Quando requeridas ações preventivas, desenvolver, implementar e monitorar planos de ação para:
• Aproveitar as oportunidades de melhoria;
• Implementar mudanças necessárias;
• Avaliar a eficácia das ações.
-Auditorias internas-
• Periódicas;
• De acordo com área de importância crítica pelos serviços prestados ao paciente;
• Formalmente planejadas;
• Tipo de auditoria;
• Metodologia;
• Documentação requerida.
PESSOAL
-Acomodações e condições ambientais-
O laboratório deve ter:
• Dimensões;
• Construção;
• Localização adequada para atender às necessidades da realização dos exames e minimizar as interferências que comprometam a qualidade dos resultados.
-Acomodações e condições ambientais-
• Salas ou áreas,
• Instalações,
• Equipamentos,
• Suprimentos,
Que assegurem a realização dos exames e armazenamento de materiais, documentos, reagentes e sistemas biológicos.
-Equipamentos-
• Instrumentos;
• Materiais de referência;
• Materiais de consumo;
• Reagentes;
• Sistemas analíticos.
O laboratório deve ter procedimentos para:
• manuseio,
• Transporte,
• Armazenamento,
• Uso, manutenção planejada,
• Verificações intermediárias dos equipamentos, de forma a assegurar seu funcionamento e prevenir danos.
-Insumos e reagentes/soluções-
• Deve existir sistema de controle que comprove a qualidade dos reagentes/soluções;
• Rotulagem com indicação da procedência, identidade, concentração, riscos potenciais, estabilidade, data da preparação e uso, validade, armazenamento e n°lote.
• Usar reagentes dentro da validade e controlar seu desempenho com registros;
• Armazenar corretamente;
• Comparar os reagentes de um lote novo com o lote anterior;
• Documentar os resultados da avaliação de desempenho;
• Seguir as recomendações do fabricante.
• Assegurar que os componentes de “kits” de reagentes do mesmo lote não sejam misturados;
• Manter registros da identificação de reagentes, data do recebimento e controle de estoque;
• Assegurar que os insumos utilizados na realização dos exames sejam apropriados ao uso e seguros.
Nas análises qualitativas, a comprovação da qualidade deve incluir, no mínimo:
Controle positivo;
Controle negativo.
(lote novo e lote anterior)
-Qualidade da água-
O LAB deve definir o grau de pureza da água necessária para cada método analítico, os parâmetros a serem monitorados e a freqüência do monitoramento
Recomendações da NCCLS
Documento NCCLS, 1993 define os graus de pureza da água reagente e estabelece as especificações para o uso.
Água tipo I livre de bactérias
Resistividade
Sílica
Especificação do processo
Pré-tratamento
Tecnologia de obtenção
Controles em processo
Controle da qualidade
Qualidade deve ser mantida independente da procedência, pouco tempo de estocagem
Monitoramento da qualidade da água bruta e reagente para manutenção das especificações
Tipos
Tipo I, II e III
Tipo I-dosagens de elementos e de metais pesados em níveis de mg/L; dosagens enzimáticas...
Tipo II - aplicações nas quais os microrganismos, resistividade e silicato são tolerados
Tipo III-lavagem de vidraria
-Controles e calibradores-
Usar controles reativos, fracamente reativos e não reativos
Procedimento de avaliação da confiabilidade quando não existem materiais de calibração ou controle
Verificar a aceitabilidade dos resultados
Mostras controle=Amostras de pacientes
Media desvio padrão para cada lote
Utilização de soro controle para verificar o desempenho dos equipamentos
-Processo pré-exame-
CADASTRO DO PACIENTE
• Identificação do paciente;
• Identificação médico requisitante;
• Tipo de amostra primária;
• Exames solicitados;
• Informações clinicas relevantes (sexo, data do nascimento);
• Data e hora da coleta da amostra primária;
• Data e hora de recebimento das amostras.
MANUAL DE COLETA
Procedimentos: preparo do paciente, identificação e coleta da amostra;
Instruções: tipo e quantidade da amostra, armazenamento da amostra, descarte seguro dos materiais;
IDENTIFICAÇÃO
O sistema deve possibilitar a rastreabilidade das amostras por meio do cadastro de pacientes;
Amostras primárias sem identificação adequada não devem ser aceitas ou processadas.
TRANSPORTE DAS AMOSTRAS
Dentro do tempo apropriado a natureza dos exames;
Dentro de uma faixa de temperatura especificada no manual e com os preservativos indicados;
A forma de transporte deve garantir a segurança do transportador do público em geral e do laboratório;
Obedecer à regulamentação sanitária pertinente;
Documentar critérios para aceitação ou rejeição de amostras primárias;
Amostras comprometidas se aceitas o laudo deve indicar a natureza do problema e cautela na interpretação de resultado;
Para amostra com identificação de urgente deve haver procedimento específico.
ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS
O tempo deve ser especificado e o armazenamento deve atender as condições de manutenção da estabilidade de suas propriedades, para possibilitar possíveis repetições.
O laboratório quando desenvolver seus próprios métodos os mesmos devem ser validados para confirmar a adequação ao uso pretendido;
Os intervalos e os valores de referência devem ser revistos periodicamente;
Quando da mudança de procedimento de exame com resultados capazes de provocar equívocos deverá ser feita comunicação aos usuários.
PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS
Objetivo do exame;
Princípio do método usado;
Especificações de desempenho;
Tipo de amostra primária;
Equipamentos e reagentes;
Procedimento de calibração;
Passo a passo do procedimento;
Procedimentos de controle da qualidade;
Interferências e reações cruzadas;
Princípio do procedimento para cálculo dos resultados;
Intervalos dos valores de referência;
Intervalo reportável dos resultados;
Valores de alerta;
Interpretação dos resultados;
Precauções de segurança;
Variabilidade e referências.
-PROCESSO PÓS-EXAME-
Apresentação de Resultados
O pessoal autorizado deve sistematicamente revisar e autorizar a liberação dos resultados de exames
Apresentação de Resultados
Descarte seguro de amostras que não são necessárias para exame deve ser realizado de acordo com os regulamentos locais ou recomendações para gestão de resíduos.
-Laudo de resultados-
A gerência deve ser responsável pela formatação dos laudos de acordo com as necessidades dos usuários, legislação local vigente e por avaliar se os laudos estão fáceis para serem compreendidos e interpretados.
Material coletado;
Resultado do Exame com respectiva unidade de medida;
Método utilizado;
Sem Ambigüidade;
De acordo com instruções específicas;
Valor de referência com respectiva unidade de medida;
COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO AULA DO DIA 04/02/10
COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO AULA DO DIA 04/02/10
Profº Franco Bonetti
e-mail: fbonetti@gmail.com
Bibliografia:
Andris, D. A. – Semiologia – 1ª Ed. Guanabara Koogan, 2006
Swartz, M. H. – tratado de semiologia médica – 5ª Ed. Elsevier, 2006
Legislação: ANVISA – RDC N°302 → Regulamento técnico para funcionamento de LABS clínicos.
• Ambiente biologicamente seguro.
• Biossegurança e controle de infecções.
• Boas práticas laboratoriais e níveis de risco biológicos.
• Resíduos dos serviços de saúde e praticas biomédica.
• Equipamentos de proteção individual e coletiva.
• Lavagem das mãos.
• Práticas de assepsia.
• Transporte e acondicionamento de materiais biológicos.
• Visão geral do exame físico.
• Mensuração dos sinais vitais.
• Características gerais das populações especiais.
• Noções básicas de primeiros socorros.
• Orientação para coleta de material biológica.
→ sangue (sistema aberto e vácuo)
→ urina e fezes
→ LCR
→ sêmen, cervicovaginal
→ leite humano
RDC N° 153 → hemoterápicos
• Doação de sangue e hemotransfusão
SEMIOLOGIA (SEMIOTÉCNICA) AULA DO DIA 11/02/10
- estudo dos signos (sinais)
- coleta de matérias biológicos
→ entender o paciente
Sinais vitais:
i. Pulso
ii. Respiração
iii. Pressão
iv. Temperatura
v. Material biológico
RDC 302 lei criada em 13/10/2005 pela ANVISA (resolução da diretoria colegiada). Regulamenta a abertura e funcionamento de laboratórios de análises clínicas.
RISCO BIOLOGICO
Risco: expressa a probabilidade de possíveis danos dentro de um período de tempo ou de um ciclo operacional
Possível X Impossível
PROVÁVEL x IMPROVÁVEL
MENOS OU MAIS PROVÁVEL
PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DE DANOS
POTENCIAL DE DANO
RISCO BIOLÓGICO:
GRUPO 1: OS QUE APRESENTAM BAIXA PROBABILIDADE DE DOENÇAS AO HOMEM. (LABORATÓRIO P1 OU P2)
GRUPO 2: QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS AO HOMEM E CONSTITUIR PERIGO AOS TRABALHADORES COM POUCA PROBABILIDADE DE SE PROPAGAR PELA COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P3)
GRUPO 3: QUE CAUSAM DANOS GRAVES COM RISCO DE PROPAGAÇÃO PARA A COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P4 – SEGURANÇA TOTAL)
AGENTE DE RISCO: QUALQUER COISA, PROCEDIMENTO QUE PROPICIAM A OCORRÊNCIA DE UM EVENTO DANOSO.
DOENÇAS INFECCIOSAS
X
DOENÇAS INFECTO - CONTAGIOSAS
(TRANSMISSÍVEIS)
TODA DOENÇA CONTAGIOSA E INFECCIOSA POREM NEM TODA DOENÇA INFECCIOSA É CONTAGIOSA.
CADEIA EPIDEMIOLOGICA
1. BIOAGENTE PATOGÊNICO ( agente vivo)
2. RESERVATÓRIO
3. VIAS DE ELIMINAÇÃO → PORTA DE SAÍDA DO AGENTE PATÓLOGICO (ESPIRRO)
4. MODOS DE TRÂNSMISSÃO
• DIRETO
• INDIRETO
5. VIAS DE PENETRAÇÃO
6. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL
CONTROLE DOS RISCOS BIOLÓGICOS:
CONHECER A CADEIA EPIDEMIOLOGICA
CONHECIMENTO TÉCNICO
RECURSOS TÉCNOLOGICOS
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS
ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE CONTROLE (CADEIA EPIDEMIOLÓGICA)
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
RISCOS
FÍSICO BIOLÓGICO
QUÍMICO ERGONÔMICO
PROTEÇÃO CONTRA RISCOS BIOLÓGICOS
1) Pela fonte do material
2) Pela natureza da operação / experimentos
3) Pelas condições ambientais de sua realização
BOAS PRÁTICAS LABORATORIAS
Regido pela ANVISA (NIT / DICLA) divisão da ANVISA
(Organização e gerenciamento de laboratório)
- serviço de coleta até a interpretação
- ajudar gerenciar e instrumentalizar
DEVE TER:
→ acreditção / ISSO
→ boas instalações
→ funcionários bem preparados
NORMAS DE SISTEMA DE GESTÃO
→ controle interno
→ e serviços terceirizados (acreditar nos serviços)
BOAS PRÁTICAS VÃO REGER PROCESSOS
Processos “gestão”
Chegada do paciente até a entrega do resultado
↓
↓
Padronização → verificação → se pessoal está bem treinados
→ equipamentos bem regulados “calibrados”
↓
↓
Demanda do tipo de exame
↓
↓
Não conformidade
(Parte do processo não está de acordo com padrão)
↓
↓
Analise corretivas (ação)
↓
↓
Ações preventivas →
revisão dos processos →
para ver se sanou os processos→
melhoria da qualidade→ chegada do paciente até entrega do resultado
Política da qualidade para serviços terceirizados → política de desenvolvimento de avaliação de processos externos. (avaliação das instituições).
PROCESSO DE MELHORIA CONTINUA
1. Desenvolver processos → (ações) de auditoria → (para não ter erros recorrentes) constante.
2. Documentar (uma base para solucionar os problemas) as ações resultados.
3. Aproveitar as ações de melhoria.
4. Avaliar a eficácia destas ações de melhoria
5. Qualificação pessoal
Qualificação Treinamento
Pessoal
Experiência capacitação
BPLC (CONTINUAÇÃO)
- acomodações e condiões
→ ambientes
→ dimensões – espaço físico
→ construção
→ localização
Material
↓
triagem
↙ ↓ ↘
vários
setores
↓
resultados → descarte de resíduos
- acomodações adequadas
- instalações (com ar, instalação elétrica)
- equipamentos calibrados e aferidos
- material para consumo
São condições ideais para realização dos exames
- equipamentos (materiais de consumo diário)
- materiais de referencia
- materiais de consumo
- reagentes
- sistemas analíticas
- procedimentos adequados
“PROCEDIMENTOS ADEQUADOS”
- manuseio
- transporte
- armazenamento
- planejamento de uso e manutenção
- controle rígido de reagentes
- análise da água utilizada
“PROCESSO PRÉ EXAME”
- cadastro
- identificação do paciente
- tipo de amostra
- exames solicitados
- informações clínicas do paciente
- data e hora do recebimento do material
- laboratório deve dispor do manual de procedimentos de coleta
“PROCESSO DE EXAME”
- Quando o lab. Desenvolve seus próprios métodos estes devem ser validados e revistos periodicamente.
- Quando houver mudança de método que possa interferir no resultado o paciente deve ser comunicado.
“PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS DO EXAME”
- O objetivo do exame
- principio do método
- especificações de desempenho
- tipo amostra primária
- funcionamento dos equipamentos e resgentes
- procedimento de calibração
- passo a passo d procedimento
- procedimento do controle de qualidade
- interferência e reações cruzadas
- princípios do procedimento sobre análise do resultado
- conhecer o intervalor dos valores de referência
- intervalor reportáveis dos valores do exame
- conhecer valores de alerta
- interpretação do resultado
- precauções de segurança
Profº Franco Bonetti
e-mail: fbonetti@gmail.com
Bibliografia:
Andris, D. A. – Semiologia – 1ª Ed. Guanabara Koogan, 2006
Swartz, M. H. – tratado de semiologia médica – 5ª Ed. Elsevier, 2006
Legislação: ANVISA – RDC N°302 → Regulamento técnico para funcionamento de LABS clínicos.
• Ambiente biologicamente seguro.
• Biossegurança e controle de infecções.
• Boas práticas laboratoriais e níveis de risco biológicos.
• Resíduos dos serviços de saúde e praticas biomédica.
• Equipamentos de proteção individual e coletiva.
• Lavagem das mãos.
• Práticas de assepsia.
• Transporte e acondicionamento de materiais biológicos.
• Visão geral do exame físico.
• Mensuração dos sinais vitais.
• Características gerais das populações especiais.
• Noções básicas de primeiros socorros.
• Orientação para coleta de material biológica.
→ sangue (sistema aberto e vácuo)
→ urina e fezes
→ LCR
→ sêmen, cervicovaginal
→ leite humano
RDC N° 153 → hemoterápicos
• Doação de sangue e hemotransfusão
SEMIOLOGIA (SEMIOTÉCNICA) AULA DO DIA 11/02/10
- estudo dos signos (sinais)
- coleta de matérias biológicos
→ entender o paciente
Sinais vitais:
i. Pulso
ii. Respiração
iii. Pressão
iv. Temperatura
v. Material biológico
RDC 302 lei criada em 13/10/2005 pela ANVISA (resolução da diretoria colegiada). Regulamenta a abertura e funcionamento de laboratórios de análises clínicas.
RISCO BIOLOGICO
Risco: expressa a probabilidade de possíveis danos dentro de um período de tempo ou de um ciclo operacional
Possível X Impossível
PROVÁVEL x IMPROVÁVEL
MENOS OU MAIS PROVÁVEL
PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DE DANOS
POTENCIAL DE DANO
RISCO BIOLÓGICO:
GRUPO 1: OS QUE APRESENTAM BAIXA PROBABILIDADE DE DOENÇAS AO HOMEM. (LABORATÓRIO P1 OU P2)
GRUPO 2: QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS AO HOMEM E CONSTITUIR PERIGO AOS TRABALHADORES COM POUCA PROBABILIDADE DE SE PROPAGAR PELA COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P3)
GRUPO 3: QUE CAUSAM DANOS GRAVES COM RISCO DE PROPAGAÇÃO PARA A COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P4 – SEGURANÇA TOTAL)
AGENTE DE RISCO: QUALQUER COISA, PROCEDIMENTO QUE PROPICIAM A OCORRÊNCIA DE UM EVENTO DANOSO.
DOENÇAS INFECCIOSAS
X
DOENÇAS INFECTO - CONTAGIOSAS
(TRANSMISSÍVEIS)
TODA DOENÇA CONTAGIOSA E INFECCIOSA POREM NEM TODA DOENÇA INFECCIOSA É CONTAGIOSA.
CADEIA EPIDEMIOLOGICA
1. BIOAGENTE PATOGÊNICO ( agente vivo)
2. RESERVATÓRIO
3. VIAS DE ELIMINAÇÃO → PORTA DE SAÍDA DO AGENTE PATÓLOGICO (ESPIRRO)
4. MODOS DE TRÂNSMISSÃO
• DIRETO
• INDIRETO
5. VIAS DE PENETRAÇÃO
6. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL
CONTROLE DOS RISCOS BIOLÓGICOS:
CONHECER A CADEIA EPIDEMIOLOGICA
CONHECIMENTO TÉCNICO
RECURSOS TÉCNOLOGICOS
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS
ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE CONTROLE (CADEIA EPIDEMIOLÓGICA)
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
RISCOS
FÍSICO BIOLÓGICO
QUÍMICO ERGONÔMICO
PROTEÇÃO CONTRA RISCOS BIOLÓGICOS
1) Pela fonte do material
2) Pela natureza da operação / experimentos
3) Pelas condições ambientais de sua realização
BOAS PRÁTICAS LABORATORIAS
Regido pela ANVISA (NIT / DICLA) divisão da ANVISA
(Organização e gerenciamento de laboratório)
- serviço de coleta até a interpretação
- ajudar gerenciar e instrumentalizar
DEVE TER:
→ acreditção / ISSO
→ boas instalações
→ funcionários bem preparados
NORMAS DE SISTEMA DE GESTÃO
→ controle interno
→ e serviços terceirizados (acreditar nos serviços)
BOAS PRÁTICAS VÃO REGER PROCESSOS
Processos “gestão”
Chegada do paciente até a entrega do resultado
↓
↓
Padronização → verificação → se pessoal está bem treinados
→ equipamentos bem regulados “calibrados”
↓
↓
Demanda do tipo de exame
↓
↓
Não conformidade
(Parte do processo não está de acordo com padrão)
↓
↓
Analise corretivas (ação)
↓
↓
Ações preventivas →
revisão dos processos →
para ver se sanou os processos→
melhoria da qualidade→ chegada do paciente até entrega do resultado
Política da qualidade para serviços terceirizados → política de desenvolvimento de avaliação de processos externos. (avaliação das instituições).
PROCESSO DE MELHORIA CONTINUA
1. Desenvolver processos → (ações) de auditoria → (para não ter erros recorrentes) constante.
2. Documentar (uma base para solucionar os problemas) as ações resultados.
3. Aproveitar as ações de melhoria.
4. Avaliar a eficácia destas ações de melhoria
5. Qualificação pessoal
Qualificação Treinamento
Pessoal
Experiência capacitação
BPLC (CONTINUAÇÃO)
- acomodações e condiões
→ ambientes
→ dimensões – espaço físico
→ construção
→ localização
Material
↓
triagem
↙ ↓ ↘
vários
setores
↓
resultados → descarte de resíduos
- acomodações adequadas
- instalações (com ar, instalação elétrica)
- equipamentos calibrados e aferidos
- material para consumo
São condições ideais para realização dos exames
- equipamentos (materiais de consumo diário)
- materiais de referencia
- materiais de consumo
- reagentes
- sistemas analíticas
- procedimentos adequados
“PROCEDIMENTOS ADEQUADOS”
- manuseio
- transporte
- armazenamento
- planejamento de uso e manutenção
- controle rígido de reagentes
- análise da água utilizada
“PROCESSO PRÉ EXAME”
- cadastro
- identificação do paciente
- tipo de amostra
- exames solicitados
- informações clínicas do paciente
- data e hora do recebimento do material
- laboratório deve dispor do manual de procedimentos de coleta
“PROCESSO DE EXAME”
- Quando o lab. Desenvolve seus próprios métodos estes devem ser validados e revistos periodicamente.
- Quando houver mudança de método que possa interferir no resultado o paciente deve ser comunicado.
“PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS DO EXAME”
- O objetivo do exame
- principio do método
- especificações de desempenho
- tipo amostra primária
- funcionamento dos equipamentos e resgentes
- procedimento de calibração
- passo a passo d procedimento
- procedimento do controle de qualidade
- interferência e reações cruzadas
- princípios do procedimento sobre análise do resultado
- conhecer o intervalor dos valores de referência
- intervalor reportáveis dos valores do exame
- conhecer valores de alerta
- interpretação do resultado
- precauções de segurança
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