COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO AULA DO DIA 04/02/10
Profº Franco Bonetti
e-mail: fbonetti@gmail.com
Bibliografia:
Andris, D. A. – Semiologia – 1ª Ed. Guanabara Koogan, 2006
Swartz, M. H. – tratado de semiologia médica – 5ª Ed. Elsevier, 2006
Legislação: ANVISA – RDC N°302 → Regulamento técnico para funcionamento de LABS clínicos.
• Ambiente biologicamente seguro.
• Biossegurança e controle de infecções.
• Boas práticas laboratoriais e níveis de risco biológicos.
• Resíduos dos serviços de saúde e praticas biomédica.
• Equipamentos de proteção individual e coletiva.
• Lavagem das mãos.
• Práticas de assepsia.
• Transporte e acondicionamento de materiais biológicos.
• Visão geral do exame físico.
• Mensuração dos sinais vitais.
• Características gerais das populações especiais.
• Noções básicas de primeiros socorros.
• Orientação para coleta de material biológica.
→ sangue (sistema aberto e vácuo)
→ urina e fezes
→ LCR
→ sêmen, cervicovaginal
→ leite humano
RDC N° 153 → hemoterápicos
• Doação de sangue e hemotransfusão
SEMIOLOGIA (SEMIOTÉCNICA) AULA DO DIA 11/02/10
- estudo dos signos (sinais)
- coleta de matérias biológicos
→ entender o paciente
Sinais vitais:
i. Pulso
ii. Respiração
iii. Pressão
iv. Temperatura
v. Material biológico
RDC 302 lei criada em 13/10/2005 pela ANVISA (resolução da diretoria colegiada). Regulamenta a abertura e funcionamento de laboratórios de análises clínicas.
RISCO BIOLOGICO
Risco: expressa a probabilidade de possíveis danos dentro de um período de tempo ou de um ciclo operacional
Possível X Impossível
PROVÁVEL x IMPROVÁVEL
MENOS OU MAIS PROVÁVEL
PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DE DANOS
POTENCIAL DE DANO
RISCO BIOLÓGICO:
GRUPO 1: OS QUE APRESENTAM BAIXA PROBABILIDADE DE DOENÇAS AO HOMEM. (LABORATÓRIO P1 OU P2)
GRUPO 2: QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS AO HOMEM E CONSTITUIR PERIGO AOS TRABALHADORES COM POUCA PROBABILIDADE DE SE PROPAGAR PELA COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P3)
GRUPO 3: QUE CAUSAM DANOS GRAVES COM RISCO DE PROPAGAÇÃO PARA A COMUNIDADE. (LABORATÓRIO P4 – SEGURANÇA TOTAL)
AGENTE DE RISCO: QUALQUER COISA, PROCEDIMENTO QUE PROPICIAM A OCORRÊNCIA DE UM EVENTO DANOSO.
DOENÇAS INFECCIOSAS
X
DOENÇAS INFECTO - CONTAGIOSAS
(TRANSMISSÍVEIS)
TODA DOENÇA CONTAGIOSA E INFECCIOSA POREM NEM TODA DOENÇA INFECCIOSA É CONTAGIOSA.
CADEIA EPIDEMIOLOGICA
1. BIOAGENTE PATOGÊNICO ( agente vivo)
2. RESERVATÓRIO
3. VIAS DE ELIMINAÇÃO → PORTA DE SAÍDA DO AGENTE PATÓLOGICO (ESPIRRO)
4. MODOS DE TRÂNSMISSÃO
• DIRETO
• INDIRETO
5. VIAS DE PENETRAÇÃO
6. HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL
CONTROLE DOS RISCOS BIOLÓGICOS:
CONHECER A CADEIA EPIDEMIOLOGICA
CONHECIMENTO TÉCNICO
RECURSOS TÉCNOLOGICOS
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS
ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE CONTROLE (CADEIA EPIDEMIOLÓGICA)
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
RISCOS
FÍSICO BIOLÓGICO
QUÍMICO ERGONÔMICO
PROTEÇÃO CONTRA RISCOS BIOLÓGICOS
1) Pela fonte do material
2) Pela natureza da operação / experimentos
3) Pelas condições ambientais de sua realização
BOAS PRÁTICAS LABORATORIAS
Regido pela ANVISA (NIT / DICLA) divisão da ANVISA
(Organização e gerenciamento de laboratório)
- serviço de coleta até a interpretação
- ajudar gerenciar e instrumentalizar
DEVE TER:
→ acreditção / ISSO
→ boas instalações
→ funcionários bem preparados
NORMAS DE SISTEMA DE GESTÃO
→ controle interno
→ e serviços terceirizados (acreditar nos serviços)
BOAS PRÁTICAS VÃO REGER PROCESSOS
Processos “gestão”
Chegada do paciente até a entrega do resultado
↓
↓
Padronização → verificação → se pessoal está bem treinados
→ equipamentos bem regulados “calibrados”
↓
↓
Demanda do tipo de exame
↓
↓
Não conformidade
(Parte do processo não está de acordo com padrão)
↓
↓
Analise corretivas (ação)
↓
↓
Ações preventivas →
revisão dos processos →
para ver se sanou os processos→
melhoria da qualidade→ chegada do paciente até entrega do resultado
Política da qualidade para serviços terceirizados → política de desenvolvimento de avaliação de processos externos. (avaliação das instituições).
PROCESSO DE MELHORIA CONTINUA
1. Desenvolver processos → (ações) de auditoria → (para não ter erros recorrentes) constante.
2. Documentar (uma base para solucionar os problemas) as ações resultados.
3. Aproveitar as ações de melhoria.
4. Avaliar a eficácia destas ações de melhoria
5. Qualificação pessoal
Qualificação Treinamento
Pessoal
Experiência capacitação
BPLC (CONTINUAÇÃO)
- acomodações e condiões
→ ambientes
→ dimensões – espaço físico
→ construção
→ localização
Material
↓
triagem
↙ ↓ ↘
vários
setores
↓
resultados → descarte de resíduos
- acomodações adequadas
- instalações (com ar, instalação elétrica)
- equipamentos calibrados e aferidos
- material para consumo
São condições ideais para realização dos exames
- equipamentos (materiais de consumo diário)
- materiais de referencia
- materiais de consumo
- reagentes
- sistemas analíticas
- procedimentos adequados
“PROCEDIMENTOS ADEQUADOS”
- manuseio
- transporte
- armazenamento
- planejamento de uso e manutenção
- controle rígido de reagentes
- análise da água utilizada
“PROCESSO PRÉ EXAME”
- cadastro
- identificação do paciente
- tipo de amostra
- exames solicitados
- informações clínicas do paciente
- data e hora do recebimento do material
- laboratório deve dispor do manual de procedimentos de coleta
“PROCESSO DE EXAME”
- Quando o lab. Desenvolve seus próprios métodos estes devem ser validados e revistos periodicamente.
- Quando houver mudança de método que possa interferir no resultado o paciente deve ser comunicado.
“PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS DO EXAME”
- O objetivo do exame
- principio do método
- especificações de desempenho
- tipo amostra primária
- funcionamento dos equipamentos e resgentes
- procedimento de calibração
- passo a passo d procedimento
- procedimento do controle de qualidade
- interferência e reações cruzadas
- princípios do procedimento sobre análise do resultado
- conhecer o intervalor dos valores de referência
- intervalor reportáveis dos valores do exame
- conhecer valores de alerta
- interpretação do resultado
- precauções de segurança
sábado, 27 de março de 2010
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